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Foto do escritorDouglas Ribeiro

Intensidade sem Freios: A Beleza de Sentir Profundamente

A vida me ensinou a sentir, a cada batida do coração, o peso e a leveza de existir. Sinto muito, porque em mim reside uma profundidade inescapável. Sinto a dor do adeus, o vazio das partidas, e o eco das palavras não ditas. Sofro bastante, porque cada emoção se faz gigante dentro de mim, reverberando em meu ser como uma sinfonia de sentimentos descontrolados.


Há quem veja na intensidade um fardo, mas eu a vejo como minha maior dádiva. Em cada lágrima derramada, há uma história que merece ser contada, uma verdade que precisa ser sentida. Minha alma não conhece limites, não aceita fronteiras. Ela é um oceano vasto e profundo, onde a dor e a alegria se encontram em um eterno abraço.


E apesar de tudo, ou talvez por causa de tudo, eu sorrio. Sorrio cem vezes mais, porque aprendi que a felicidade não é a ausência de sofrimento, mas a capacidade de encontrar luz nas sombras. Meu sorriso é a prova de que, mesmo nas noites mais escuras, há estrelas a brilhar. É o reflexo de um espírito que se recusa a se render, que insiste em encontrar beleza mesmo nos momentos mais difíceis.


Não há freios para minha intensidade… E ainda bem. Porque é essa intensidade que me faz viver cada momento com paixão, que me permite amar com todas as forças, que me dá coragem para enfrentar os desafios e sabedoria para aprender com cada queda.


Minha vida é um turbilhão de emoções, um caleidoscópio de experiências. E em cada fragmento dessa jornada, há uma lição, uma memória, uma razão para seguir em frente. Eu sou feito de sentimentos extremos, de dores que me moldam e alegrias que me elevam. E é exatamente essa mistura explosiva que me faz ser quem sou.


Então, sim, sinto muito, sofro bastante, mas sorrio cem vezes mais. Porque no fim das contas, viver é isso: mergulhar de cabeça em cada emoção, abraçar a intensidade do ser, e encontrar na vulnerabilidade a força para continuar. E por mais que doa, por mais que eu sofra, a minha intensidade é o que me mantém viva, vibrante, humana.


Ainda bem.

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